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Cientistas descobrem como fazer arroz menos calórico

30, março, 2015 Ester Castro Fechado para comentários

Ouvir que o arroz pode diminuir drasticamente seu valor calórico, soa como um alento para um estômago cansado de passar vontade. Tem coisa mais linda de mamãe que um arroz bem feito ou um risoto caprichado?

Parece que o sonho de apreciar arroz sem moderação está próximo.
Uma pesquisa realizada por cientistas da Faculdade de Ciências Químicas do Sri Lanka, mostrou que o modo de preparo do arroz interfere na sua diminuição calórica de forma drástica.
Basta adicionar uma colher de chá de óleo de côco à água já em ebulição e só então acrescentar o arroz. Após cozido, ele deve ser refrigerado por pelo menos 12 horas. Para consumir, basta esquentar.

arroz

Imagem: reprodução

 

Mas aí todo mundo pergunta onde está a bruxaria nisso tudo?

A explicação é pura química. Sabe-se que alguns alimentos possuem diferentes tipos de amido e o modo de preparo desses alimentos faz com que esse amido seja mais ou menos resistente. Em outras palavras, o amido resistente não é digerido pelo organismo, enquanto o digerível é facilmente absorvido transformando-se em glicose, que se transforma em glicogênio, que se transforma em gordura, quando é claro, está em excesso.

Quando o arroz recebe um lipídio antes de ser cozido e após o cozimento é resfriado, passa por essa mudança química.

Pesquisas mostram que o modo de preparo de um alimento pode alterar a forma do amido, transformando uma substância que seria facilmente absorvida pelo corpo em algo mais resistente. E é exatamente isso que o método de preparação do arroz propõe.

Isso acontece em outros alimentos também. A batata, por exemplo, se torna de mais fácil digestão quando é cozida ou transformada em purê (triste, sabemos) – logo, será transformada em gordura mais facilmente. Outras pesquisas revelaram que resfriar um vegetal logo após seu cozimento pode tornar seu amido de difícil absorção, como no caso das ervilhas. (Mais…)

 

Os testes foram feitos com dois tipos de arroz, um menos saudável que diminuiu as calorias em 12% e um arroz mais saudável, que teve sua redução em 50%. As pesquisas continuarão em outras variedades de arroz, de outros alimentos, além de testes com outros óleos.
Gente, reduzir pela metade as calorias do arroz é muita coisa!!

Resumo da ópera, quem não gosta de arroz requentado vai morrer gordo. :p

Mais informações na Galileu e no Washington Post
 

Dormir emagrace?

18, março, 2015 Ester Castro Fechado para comentários
dormir emagrece

(Foto: Reprodução/Patrick Demarchelier)

 

Olha vejam só, uma matéria que saiu na Vogue Brasil em 2012 afirmando que para a boa forma, dormir pode ser mais eficaz do que malhar, voltou a circular nas redes sociais.
Isso é um deleite para mim que, depois de comer, considera dormir, a melhor coisa do mundo. Devo ter sido um bicho-preguiça em outras vidas…

Mas eu que estou em constante briga com a balança, realmente sempre notei que ao dormir tenho um peso X e ao acordar, meu peso é Y, leia-se menor.
O que parece um paradoxo, afinal o corpo fica inerte em sono profundo sem se exercitar por horas, de fato tem explicação científica:

Todos os dias, quando o sol se põe, os níveis de melatonina, neurotransmissor que dispara o sono, começam a aumentar, enquanto a concentração de cortisol, hormônio associado ao estado de alerta e ao estresse, cai paulatinamente. A liberação de serotonina, outro neurotransmissor que regula, além do sono, o apetite e o ritmo circadiano (mecanismo que ajusta o relógio biológico), também diminui, preparando o corpo para o repouso restaurador. O que nem todo mundo sabe, no entanto, é que além de reparador, o tempo que passamos dormindo tem enorme influência no ponteiro da balança. O organismo recupera tecidos e sintetiza vários hormônios durante as oito horas de sono (recomendação média para um adulto). A atividade é tão intensa nesse período que o corpo usa a maior parte das calorias que ingerimos durante o dia na chamada taxa metabólica de repouso, responsável por cerca de 70% de nosso gasto calórico.

“Diversas pesquisas indicam que quem dorme menos de cinco horas, a longo prazo, ganha um sobrepeso de 36% em comparação com quem dorme duas ou três horas a mais”, afirma Eduardo Nunes Salles, diretor da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. De acordo com Luciana Palombini, especialista no assunto pelo Instituto do Sono da Unifesp, isso acontece porque dormir menos aumenta os níveis de grelina e diminui os de leptina, e a consequência é maior apetite. A leptina é um hormônio que estimula o gasto calórico, atuando no metabolismo da glicose e promovendo sensação de saciedade. Já a grelina estimula o apetite.


Então tá né? Por uma vida com menos grelina e mais leptina, please! :D


Nova forma de funeral: liquefação do corpo, vulgo, sopa de defunto!

17, setembro, 2011 Ester Castro Fechado para comentários

Modernidade e tecnologia são constantes e estão presentes em todos os setores inimagináveis, inclusive num mero funeral.

O ritual de velar e sepultar o corpo dentro de um caixão corre o risco de ficar no passado. Além da cremação, outro ritual já bastante usado, também está surgindo agora a liquefação do corpo onde o de cujus é submetido ao que chamam de hidrólise alcalina.

Liquefação do corpo

Imagem: BBC News

A máquina foi criada pela Resomation Ldt. e a pioneira na comercialização do processo é a funerária Anderson-McQueen, localizada na Flórida. Trata-se de uma alternativa prática – ela quebra as moléculas do corpo em água alcalina aquecida e, como se fosse mágica, o falecido dissolve.

 

Ao que consta, o corpo é submerso em uma solução de água e hidróxido de potássio sendo pressurizado e aquecido a 180° durante umas duas ou três horas. O que sobra são os ossos, que podem ser moídos e devolvidos à família. Os órgãos e tecidos ficam totalmente dissolvidos e o líquido é despejado no esgoto. Os amálgamas dentários, que na cremação acabam emitindo mercúrio no ar, também podem ser facilmente separados recebendo um destino seguro.

Os criadores da liquefação de corpo defendem que se trata de um sistema totalmente sustentável, ou seja, os resíduos não oferecem riscos ao meio ambiente, o processo produz três vezes menos gases de efeito estufa e gasta um sétimo da energia usada para a cremação. Então tá então, né?

Mas de qualquer forma, independente do modo como serão suas exéquias ou quaisquer que sejam suas escolhas, virar adubo, pó ou sopa, o mais importante é defender a doação de órgãos. Não há um final mais digno. ;)

Fontes: Super Interessante e BBC News

Arnaldo Jabor explica o Público e o Privado. Falou pouco e disse muito!

20, abril, 2011 Ester Castro 6 comentários

Eu gosto dele. Inteligente, culto e consciente, Arnaldo Jabor sempre diz muito em poucas palavras que na maioria das vezes merecem ser aplaudidas.

No vídeo abaixo ele dá sua opinião sobre Público e Privado. Genial como sempre!

 

 


Via Chongas

 

AdeS – Cada seguidor vale 1 litro!

11, março, 2011 Ester Castro 3 comentários

A Unilever apostou na força das redes sociais e lançou uma campanha neste mês de março, cujo objetivo é doar um litro de suco Ades para cada seguidor no Twitter ou fã no Facebook.

A ação batizada de “Cada seguidor vale 1 litro” pretende atingir a meta de 50 mil litros de suco que serão distribuídos entre as ONGs conhecidas e respeitadas, GRAACC e Casa HOPE.

Após a contabilização de seguidores das redes sociais da marca – contando seguidores do perfil no Twitter e fãs da página do Facebook – os produtos de AdeS, em embalagens de 1L da linha Frutas ou Original, serão doados para a Casa Hope e o GRAACC – Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer. O volume total a ser doado dependerá da quantidade de pessoas que aderirem à campanha. O objetivo é doar até 25 mil litros de produto para cada entidade, sendo 700 litros por mês durante 36 meses, de acordo com o limite estipulado.

Tá dada a dica!
Se com um simples clique você pode fazer algo pra ajudar, por que não fazer? :8:

PS: Isto não é um publieditorial!